Snoopy

Snoopy

O que dizer de você, né Snoopy???

Serzinho foi único.

Tinha o seu jeito todo especial de ser.

O seu andar, ahh o seu andar….aqueles pulinhos, só você tinha.

Os seus horários, como isso era possível?? Horário de levar a mãe para a sesta diária, horário do seu pãozinho, do remédio…sabia o dia de sair para passear, ops, essa palavra era mágica.

Vem lágrimas nos olhos, ao lembrar de você, escrevendo isso.

E quando a gente chegava, ficava chamando até ir cumprimentá-lo, se virava para subir carregado na janela.

A mãe ia viajar, tinha que esconder a mala de você. Para sair, tinha que ser, sem sua percepção.  Ahh, hora do banho, escondia na casinha, quando ouvia a voz da moça. Um medroso, não descia escadas, ensaiava para descer um único degrau. Ahhh, são tantas as lembranças. Sabia das coisas erradas que fazia. Puts você era de uma inteligência. Escrever de você, vai ser de infinitas palavras. Esse é apenas um resumo, do resumo.

Snoopy, vai deixar saudades, mas você foi o grudinho da minha mãe, a quem te adotou com todo o carinho e amor.

Vai com Deus!

E o Crematório Paraíso dos Animais deixa aqui a homenagem da família do querido Snoopy.

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